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Impactos da telemedicina no cuidado e na diminuição dos custos com saúde corporativa - Mapes

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Telemedicina no cuidado e redução dos custos
Dev Mapes 4 de fevereiro de 2022 0 Comments

Com o tempo, a tecnologia permeia também os campos mais humanos possíveis, como a saúde. É dessa interação entre procedimentos médicos e intervenções tecnológicas que surge a telemedicina.

Mas além de um facilitador do cuidado, este modelo de gestão da saúde pode representar o caminho para a prevenção acima da resolução. Tendo como consequência direta a redução dos gastos quando o assunto é saúde coletiva, ocupacional e integral.

O mercado já se mostra pronto para receber soluções completas, e o uso de telemedicina como parte desse cuidado. Assim, não há mais desculpas para implementar um bom trabalho de prevenção, bem como não há espaço para não otimizar os custos empresariais com este ativo.

Saúde, prevenção e telemedicina

A telemedicina surge como forma de monitoramento de quadros clínicos já diagnosticados, trocas de informações sobre exames e avaliação em tempo real dos pacientes, tudo à distância. É possível classificá-la como uma complementação da medicina tradicional, diminuindo principalmente o tempo de espera e distância entre paciente, tratamento/acompanhamento e o médico.

Por se tratar de uma prática legalizada, ganha cada vez mais espaço no universo do cuidado. Apesar de sua história começar na década de 1950, quando os primeiros médicos vislumbravam um futuro de máquinas tecnológicas, só com a pandemia de Covid-19 que avanços burocráticos e de legislação deram largos saltos. Pois a necessidade de isolamento constante fez com que alternativas que ainda estavam sendo validadas, como a telemedicina, ganhassem maior relevância.

O maior ganho está na velocidade de reação! Os médicos são capazes de tomar decisões com muito mais agilidade e precisão, já que todas as informações se encontram em bancos de dados digitais. Em outras palavras, o on-line é capaz de conectar e quebrar barreiras de tempo e distância.

Hoje em dia já temos acesso a diversos tipos de intervenção tecnológica, como as teleconsultas, prática antes não regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Além de, também, termos conquistado maior aprovação da modalidade, tanto por profissionais da área quanto pelo público final. Com a telemedicina, muitas são as vantagens:

  1. Desafogam-se os pronto-atendimentos.
  2. Otimiza-se o tempo de monitoramento de pacientes.
  3. Possibilitam-se segundas opiniões médicas (teleinterconsultas).

Mas o que isso pode ter a ver com redução de custos para empresas? Como o cuidado é sempre o caminho mais curto para o sucesso, é preciso dar aos funcionários possibilidades de serem mais ativos e saudáveis.

O cuidado e a redução de custos

A instauração de um monitoramento veloz dos quadros de saúde certamente era o passo mais difícil de ser dado. Afinal, como substituir o contato entre médico e paciente? Mas com a chegada permanente das tecnologias em saúde, esse problema de gestão estava mais perto de ser resolvido. Sem contar que os custos consequentemente se reduzem com o tempo, pois quanto menor a necessidade de procedimentos médicos, menores serão as taxas de sinistralidade.

Em contrapartida, fica claro que a demanda por atendimento não tem tendência à diminuição. Então o que pode-se fazer para reduzir custos e ainda ter funcionários produtivos e cada vez mais saudáveis? Investir no cuidado e na prevenção, tanto de doenças ocupacionais quanto naquelas que aqui chamaremos de “convencionais” ou “não-ocupacionais”.

Como já é de conhecimento, nenhuma empresa é obrigada por lei a prover a seus funcionários planos coletivos. Mas os custos com saúde não se limitam à adesão desses planos, pois um funcionário afastado ou que possui uma taxa de absenteísmo muito alta também entra nesta conta.

Por isso que os setores devem trabalhar juntos e de forma estratégica, pois altos custos em saúde prejudicam não só a área financeira, mas também o setor de Recursos Humanos (RH). A melhor saída é ter o cuidado e a prevenção como aliadas à redução de doenças dentro do setor ocupacional.

Funcionários saudáveis produzem mais e melhor.

Qual a sua escolha para hoje: prevenção por meio de soluções completas e autogeridas (telemedicina e análises de dados) ou reparação de danos a curto prazo?

Soluções autossuficientes e o uso extensivo da telemedicina

A prevenção está ligada à melhora da qualidade de vida e também da produtividade das pessoas. E quando estamos falando de ambientes corporativos, ter no quadro de funcionários pessoas ativas e motivadas faz toda a diferença. Porque uma coisa precisa ficar clara: os talentos são nossos maiores ativos! E o que sua empresa tem feito para isso?

Pensando nisso, a tecnologia se mostra como bom investimento, já que as funcionalidades de determinadas soluções podem trazer ganho em produtividade e economias orçamentárias.

Para que saiba escolher bem, uma solução precisa oferecer um extra, algo não encontrado nos modelos tradicionais. Por exemplo:

  • Atendimentos à distância (telemedicina): encurtam distâncias e eliminam dificuldades na gestão da saúde.
  • Ciência de Dados: é preciso monitorar, junto ao setor de RH, todos os dados disponíveis.
  • Gestão do Cuidado: intervenção no momento certo faz toda a diferença.
  • Gestão de Custos: análises estatísticas e soluções possíveis para diminuir custos e aumentar os benefícios financeiros.

Apostar estrategicamente em tecnologias de saúde salva o capital humano e financeiro de toda uma organização. Considere trabalhar com dados reais, telemedicina e cuidado com a atenção primária em saúde. O investimento é em saúde mas os ganhos também serão financeiros.

Para mais informações sobre os temas abordados neste artigo, acesse o nosso blog. A saúde dos colaboradores e a sustentabilidade financeira da sua empresa precisam andar juntas. Considere apoio tecnológico, pois a telemedicina também salva!

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