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[:pb]Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade”. Esse conceito tão amplo, porém, se contrapõe à tradição de medir indicadores baseados somente nas doenças, além de tornar difícil a mensuração do nível de saúde de uma população para embasar ações práticas. Em um contexto de crescimento populacional e aumento da expectativa de vida, é cada vez mais relevante avaliar não somente o quanto as pessoas vivem, mas os impactos das doenças na qualidade de vida das populações.
Assim, com a proposta de não somente identificar as enfermidades que mais matam, mas também as condições que causam muita dor e trazem limitações, surgiram, nos anos 1990, os chamados estudos de carga de doença global (GBD na sigla em inglês). Eles fornecem subsídios para que os gestores e outros stakeholders da área de saúde possam avaliar os desafios do setor, tanto do ponto de vista clínico como econômico e, assim, encontrar as melhores formas de enfrentá-los.
O GBD permite comparar dados de diferentes populações e períodos, relacionados à morte prematura, anos vividos com invalidez, causas de doenças, ferimentos e fatores de risco por idade, sexo e região geográfica. Essas informações podem ser sistematizas nos estudos de carga de doença, tornando-os uma importante ferramenta para auxiliar nos processos decisórios relacionados à incorporação de tecnologias, implantação de políticas públicas e direcionamento de recursos em saúde.
DALY: um indicador único para medir a carga de doenças
Dentro do escopo dos estudos de carga de doenças, um dos desafios era encontrar um indicador que fosse capaz de medir os impactos na saúde como um todo, chegando a uma mensuração que se aproximasse do conceito estabelecido para a OMS. Para isso, pesquisadores da OMS e da Universidade de Harvard, nos EUA, desenvolveram o DALY (sigla em inglês para anos de vida perdidos ajustados por incapacidade), que mede a carga de doença global. Ele é o resultado de um cálculo que considera dois outros indicadores:
Um breve histórico dos estudos de carga de doença global
O primeiro estudo de carga de doenças global, em 1990, foi conduzido principalmente por pesquisadores de Harvard e da OMS. O relatório teve grande impacto na definição de políticas de saúde em todo o mundo, chamando a atenção principalmente para os desafios ocultos ou até então negligenciados, como doenças mentais e acidentes de automóvel. A iniciativa ganhou corpo, e o GBD 2010 foi um verdadeiro esforço global, que envolveu mais de 300 instituições, de 50 países, e quase 500 autores. Desde 2015, os relatórios são publicados anualmente.
O GBD 2017 foi publicado em novembro de 2018 e traz dados de 195 países e territórios. Hoje, o GBD envolve mais de 3.600 pesquisadores de todo o mundo. O estudo avalia mais de 350 doenças e lesões e suas causas fatais e não fatais. Entre os itens analisados estão vitimização do bullying, morte e incapacidade relacionadas ao consumo de álcool e mortalidade por armas de fogo.
No Brasil, o primeiro estudo de carga de doenças foi publicado em 2002 e é realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Assim como o GBD, as Avaliações de Tecnologias em Saúde (ATS) também são uma importante ferramenta para o processo de incorporação de tecnologias na saúde. Para saber mais as nossos estudos e soluções, baixe o e-book MAPES: Cases &Soluções.[:]
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